1. A coqueluche é uma doença infecciosa causada pela bactéria Bordetella pertussis, que contamina as mucosas.
2. Ela é facilmente confundida com o resfriado comum, já que os sintomas principais são coriza, febre baixa e tosse leve. Sua duração é de seis a doze semanas. “Ela é popularmente conhecida como tosse comprida”, conta Marta Fragoso, infectologista do Hospital VITA, de Curitiba (PR).
3. Crianças menores de seis meses de idade são mais vulneráveis à enfermidade. Aquele bebê que ainda não completou o esquema básico de vacinação pode receber a visita de parentes e amigos da família que estão contaminados, e trazem consigo a doença mesmo sem saber.
4. “A transmissão ocorre por meio de gotículas com a bactéria produzidas durante o acesso de tosse do infectado, que atinge a via respiratória de outras pessoas”, explica a médica.
5. A melhor forma de prevenir a doença é pela vacinação, que induz o corpo a produzir anticorpos contra a bactéria.
6. A vacina é a DTP adulto (contra Difteria, Tétano e Pertussis), que se faz para as gestantes na 20ª semana de gestação. Em crianças, a DTP é aplicada aos dois, quatro e seis meses. “O primeiro reforço é dado aos 15 meses. O segundo entre quatro e seis anos e, por fim, o terceiro entre os dez aos 14 anos”, orienta Marta.
7. Já quando a coqueluche dá as caras, o tratamento é feito com antibióticos específicos, de acordo com faixa etária e características do paciente.
8. Complicações adolescentes são incomuns, mas incluem desde distúrbios do sono até fratura de costelas em função da tosse. “Bebês podem apresentar quadros mais graves, como pneumonia, convulsões e encefalopatia. Óbitos atingem, geralmente, os menores de seis meses”, esclarece.
2. Ela é facilmente confundida com o resfriado comum, já que os sintomas principais são coriza, febre baixa e tosse leve. Sua duração é de seis a doze semanas. “Ela é popularmente conhecida como tosse comprida”, conta Marta Fragoso, infectologista do Hospital VITA, de Curitiba (PR).
3. Crianças menores de seis meses de idade são mais vulneráveis à enfermidade. Aquele bebê que ainda não completou o esquema básico de vacinação pode receber a visita de parentes e amigos da família que estão contaminados, e trazem consigo a doença mesmo sem saber.
4. “A transmissão ocorre por meio de gotículas com a bactéria produzidas durante o acesso de tosse do infectado, que atinge a via respiratória de outras pessoas”, explica a médica.
5. A melhor forma de prevenir a doença é pela vacinação, que induz o corpo a produzir anticorpos contra a bactéria.
6. A vacina é a DTP adulto (contra Difteria, Tétano e Pertussis), que se faz para as gestantes na 20ª semana de gestação. Em crianças, a DTP é aplicada aos dois, quatro e seis meses. “O primeiro reforço é dado aos 15 meses. O segundo entre quatro e seis anos e, por fim, o terceiro entre os dez aos 14 anos”, orienta Marta.
7. Já quando a coqueluche dá as caras, o tratamento é feito com antibióticos específicos, de acordo com faixa etária e características do paciente.
8. Complicações adolescentes são incomuns, mas incluem desde distúrbios do sono até fratura de costelas em função da tosse. “Bebês podem apresentar quadros mais graves, como pneumonia, convulsões e encefalopatia. Óbitos atingem, geralmente, os menores de seis meses”, esclarece.
