Xadrez
Jogos como este ajudam a melhorar a comunicação entre neurônios. Também ativam os dois hemisférios do cérebro, esquerdo e direito, e podem estimular o aumento do QI. Por fim, um estudo publicado no The New England Journal of Medicine afirmou que pessoas com mais de 75 anos que praticam esportes mentais como o xadrez apresentavam menor probabilidade de desenvolver demência, quando comparadas a idosos que não adeririam à prática.

Leitura
Uma pesquisa da Universidade Emory, dos Estados Unidos, descobriu que a redução do funcionamento do cérebro na velhice pode ser prevenida em cerca de 30% se a pessoa mantiver hábitos de leitura. Ler também melhora as funções cognitivas e protege contra doenças como o mal de Alzheimer.

Meditação
A prática aquieta a mente, relaxa e traz mais consciência sobre sentimentos, emoções e estados vivenciados no momento. É recomendada para todas as idades.

Comunicação
A falha ou falta de comunicação nas relações pode aumentar a ansiedade. Incentivar a expressão das emoções é um recurso assimilado por diversas vertentes da terapia, como a musicoterapia.

Controle das emoções
Seu cérebro possui um detector de ameaças: amígdala, grupo de neurônios cuja estrutura implica na manifestação de reações emocionais. Ela é responsável pelo nosso modo de se defender: lutar ou fugir. Ainda é o ponto de disparo para emoções como raiva, medo ou impulso. Para “controlar” a amígdala e, consequente, o comportamento negativo, é preciso identificar os gatilhos que disparam nossa reatividade.

Organização de metas
Mais importante do que definir as metas do dia ou da vida é estabelecer objetivos e selecionar atividades que possam ser implementadas de forma realista. Num processo de mudança sustentável, é preciso constituir um plano de ação que será posto em prática aos poucos.