Bem-Estar | Comunicação não-violenta é técnica que ajuda a melhorar relações com família e no trabalho



A habilidade de se comunicar facilita os relacionamentos profissionais ou pessoais. Isso pode ser um desafio quando estamos em contato com pessoas com opiniões e estilos diferentes de nós. Ainda assim, elas merecem ser respeitadas.

“Para conseguir extrair o melhor das pessoas e de nós mesmos, é preciso que estejamos atentos à forma com que nos comunicamos”, explica o especialista em comunicação, Reinaldo Passadori.

“Pensando nisso, é preciso desenvolver a comunicação não violenta”, recomenda.

O primeiro passo, segundo o especialista, é a auto-observação. Isso evita, por exemplo, de projetarmos sentimentos e emoções negativas que são nossos na fala de outras pessoas.

O segundo ponto é conhecer sentimentos e crenças. “Uma expressão comum para alguns pode significar, por exemplo, uma ofensa religiosa para outros, uma blasfêmia. Estando aberto a aprender, torna-se mais fácil evitar uma comunicação agressiva”, indica.

O terceiro aspecto é estimular a empatia, ou seja, a capacidade de se colocar no lugar do outro, compreendendo o seu ponto de vista.

“Ser capaz de se despir dos próprios preconceitos é difícil, mas traz excelentes resultados”, afirma.

Por fim, uma dica de outro é valorizar as diferenças. “Ou seja, entender a pluralidade é uma condição para crescimento, inovação e criatividade”, explica. “Ambientes com pessoas com pontos de vista diversos são fundamentais para o crescimento dos negócios. A diferença deve, então, ser vista como algo a ser admirado”, finaliza.





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