Eu, Entrevistador

Entrevistador | Renata



Renata se transformou em entrevistadora após um tempo morando na Irlanda e depois de trabalhar com comércio online. “Um conhecido soube da vaga e me indicou”, conta.

Para ela, uma boa entrevistadora precisa gostar de se comunicar. “A painelista precisa sentir que pode conversar com você e tirar dúvidas sempre que necessário, que você estará ali à disposição”, explica.

Fora do trabalho, o dia a dia de Renata é com o marido, William, o filho Noah (3 anos) e seus três cachorros, todos com histórias muito especiais.

“A Nega Preta era do pai do meu marido, que não cuidava, e passou por uma tia dele antes de a acolhermos. Era agressiva e hoje se transformou em um amor.”

“Maria Aparecida havia sido atropelada e estava cheia de pinos. Eu ainda morava na Irlanda quando vi a história dela no Instagram e pedi para o meu marido — na época, meu namorado — ir buscá-la no interior de São Paulo.”

“Por fim, eu ganhei o Dimas Nascimento do meu marido no dia em que meu pai morreu.” Como o trio de cachorros está hoje caminhando para a velhice, o casal decidiu não adotar outros pets, para se dedicar totalmente a eles.

“Eu não viajo nem durmo fora de casa. Como muitos têm histórico de abandono, é comum não comerem quando nos ausentamos por muito tempo”, relata.


Família em movimento
Esportes fazem parte da rotina da família. Enquanto Renata faz crossfit, natação e pole dance, William pratica crossfit, e o pequeno Noah já nada e faz judô.

“Gosto de interagir com as pessoas e, no caso do crossfit, do sentimento de colaboração e união que há entre os participantes. O esporte também é um momento de extravasar”, finaliza.












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